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sábado, 13 de outubro de 2012

ALPIARÇA É A RAZÃO/PS: " Sensibilidade no Executivo da CDU"


 Ainda a propósito das taxas máximas do IMI a aprovar para o Município  Luis Lima, presidente da APEMI veio declarar a sua indignação ao que vai acontecer aos Portugueses em 2013, afirmando mesmo tratar-se de um barril de pólvora. Esperamos que o executivo em Alpiarça seja sensível o suficiente para aprovar a taxa de IMI pelo valor mínimo e criar mecanismos de compensação em sede de IMI para quem investe em Alpiarça

Declarações de Luís Lima, presidente da APEMIP
A eliminação da cláusula de salvaguarda no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), anunciada na semana passada pelo ministro das Finanças, “terá um efeito devastador no mercado imobiliário, potenciando a injusta desvalorização de património construído”. A reacção é de Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), que considera que a aplicação de novas taxas de IMI “é um barril de pólvora muito mais potente do que aquele que se acenderia se as propostas da TSU tivessem vencido”.
Na véspera da inauguração do Salão Imobiliário de Portugal, que arranca amanhã na Feira Internacional de Lisboa, Luís Lima diz que não são precisos“dotes de adivinhação para adiantar que, com os aumentos brutais do IMI, as pessoas não só irão comprar menos casas como tentarão vender a que possuem, em muitos casos com enorme dificuldade”.
Para o presidente da APEMIP, a subida do imposto agora anunciado“acarretará o potencial aumento das dações e o aumento do crédito malparado por parte das famílias e das empresas, num fenómeno que tenderá a gerar uma bola de neve desastrosa para o mercado imobiliário”. Uma situação que nos últimos meses dava sinais de estar “controlável”, essencialmente porque os bancos mudaram de atitude, chamando os clientes para renegociar dívidas e períodos de carência para evitar o incumprimento.
Apesar da mudança de comportamento, o presidente da APEMIP diz que “alguma parte da banca ainda está a cometer erros”, nomeadamente quando “faz campanhas a dizer ‘low cost’ ou saldos”, contribuindo para o “descrédito” do mercado imobiliário. “Ao invés de venderem a preços destrutivos era melhor destruírem, porque contaminam o preço do imóvel e com isso perdem muito mais dinheiro”.
Do: Movimento Alpiarça é a Razão/PS

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