quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Não sou advogado de defesa do António Moreira, nem tenho procuração para o defender


 Não sou advogado de defesa do António Moreira, nem tenho procuração para o defender.

Mais uma vez se fazem acusações sob o anonimato e sem a possibilidade de ver os rostos que se escondem por trás das dezenas de comentários.
É uma reedição de uma cena já vista anteriormente.
Quando se abrem portas, se dá a cara e são convidados a aparecer, nesse dia não têm disponibilidade, não querem saber,têm de dar banho ao cão, lustro ao cágado, e deixa de haver dúvidas e acusações.
O que o Ricardo Moreira fez foi o que qualquer um BOM FILHO faz para a defesa dos seus.
Civilizadamente convidou os detractores do pai a conversar com ele.
Mas, como não é o que se pretende, nem o esclarecimento cara a cara, olhos nos olhos, interessa, toca de prosseguirem com mais uma campanha de mexericos, difamações, e visões parciais.
Do pouco que sei, relacionei esta escolha do candidato PS, com algo que só se fala em reuniões secretas e devidamente fardados com certas simbologias.
Não é normal, nem seria normal, que uma vereadora, com curriculum académico notável, com experiência autárquica comprovada, vivendo desde sempre em Alpiarça fosse preterida por alguém que só pode ombrear a nível de curriculum académico.Não mora cá há anos, a sua experiência autárquica é reduzida, e o consenso interno é nulo.Mais nada!
Quem provocou a divisão no PS que assuma a estrondosa derrota que vai sofrer no dia 29. Ficará a saber que não é em reuniões elitistas que se decide o futuro de Alpiarça. 

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3 comentários:

  1. Não se pode defender o que é indefensável. O Moreira era o presidente da concelhia do PS e organizou as eleições internas. Se algo não estava bem competia-lhe a ele corrigir. Nunca foi alegado que os cadernos eleitorais tivessem falhas. Todos os militantes puderam votar e o Pedro teve o maior número de votos. O Sr. Moreira logo na altura referiu a todos que era a democracia a funcionar e que estava pronto para a batalha eleitoral. Mais tarde na apresentação da candidatura esteve presente e manifestou na quem o quis ouvir o seu total apoio. Nestes meio tempo, e mesmo após, jurou a pés juntos fidelidade ao partido de que era militante. Com surpresa, ou talvez não, veio a ser apresentado como nº 2 do Cunha. Admiram-se que as pessoas a quem o Sr. Moreira jurava o apoio ao Pedro se tenham passado e lhe tivesse ditos umas tantas verdades, em linguagem mais vernácula ?

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  2. Olhe amigo, aprendi ao longo da vida que "verdades" cada um tem a sua.
    E também da mesma forma aprendi que quando só se ouve uma versão os argumentos parciais parecem sólidos.
    E, ainda aprendi outra coisa. Certos assuntos devem ser tratados frente a frente, olhos nos olhos, nos LOCAIS PRÓPRIOS, e só e apenas, por aqueles directamente envolvidos.
    Acusam o António Moreira de querer ser o candidato nº2...
    E que dizer do Pedro Gaspar que só aceitou "ajudar Alpiarça" sendo o cabeça de lista?
    Será que só poderia ajudar Alpiarça como nº1 ?
    Ou pretendia e pretende servir-se de Alpiarça como trampolim para vôos partidários mais altos?
    Há uma expressão popular que assenta que nem uma luva a este tema: "quem está fora não racha lenha", e eu estou fora..

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  3. então mas ainda há menos de dois meses a concelhia do PS fez uma reunião , onde se demitiu o presidente da concelhia por incompatibilidades várias ou por não lhe passarem cartão, e o cabeça de lista foi a banhos e não deu cavaco, preocupado qiue estava com os militantes. Tambémm as mensagens foram lidas em alta voz para que não houvesse dúvida sobre a falta de comparência de elementos do PS, militantes e não militantes.

    Deixem lá o Antonio Moreira em paz, eu sei que será um excelente vereador, porque como todos os meninos do PS sabem, o homem cansou-se de andar a carregar pianos.

    O PS fez o possivel para afastar as pessoas do Alpiarça é a Razão, agora tem de arcar com as consequências, ou pensavam que as pessoas andariam cegamente atrás de lideranças manipuladas a favor de dois ou três.

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