As autarquias
portuguesas dão trabalho a mais pessoas. Em 2008, a média de
trabalhadores por mil habitantes era de 18,5. No final do ano passado,
já era de 19,6. Veja aqui a infografia do Negócios para ficar a saber
quantos funcionários trabalham na sua autarquia e nos restantes do país.
A ausência de empresas que promovam a
actividade económica justifica o facto de, no Alentejo e interior do
País, os municípios empregarem mais pessoas do que no resto do
território. O Corvo, nos Açores, é o que tem a média mais elevada
As autarquias portuguesas dão trabalho a mais pessoas. Em 2008, a média de trabalhadores por mil habitantes era de 18,5. No final do ano passado, já era de 19,6. São muito mais aquelas que estão acima - ou iguais - à média (191) do que aquelas que estão abaixo (117). E vendo o mapa, é no interior e no Alentejo que há um maior número de funcionários por cada mil habitantes.
Este foi um aumento que, de acordo com a Associação Nacional de Municípios, ocorreu porque houve uma a descentralização de competências no sector da Educação, que obrigou os 112 municípios que acordaram esta transferência a absorver para a sua estrutura cerca de 11 mil funcionários, o que se reflectiu no número de trabalhadores. Segundo a ANMP, sem esta descentralização de competências já se estaria perante uma redução de funcionários.
O concelho do Corvo, nos Açores, é o que tem um maior rácio de trabalhadores por habitante. Com 40 funcionários para 430 pessoas, quase um em cada dez corvenses trabalha na câmara municipal local, onde o presidente Manuel das Pedras Rita assume funções de técnico. Nos últimos três anos, o pequeno município até conseguiu reduzir quatro funcionários, mas a média de 93 funcionários por mil habitantes consolida o primeiro lugar.
No extremo oposto está Esposende, que, em três anos, passou para o primeiro lugar da tabela, com uma média de 4,8 funcionários por cada mil habitantes.
Apesar de ter havido mais autarquias a reduzir funcionários - 156, contra 152 que aumentaram, a envergadura das reduções (4.406) foi completamente "engolida" pelas contratações: 13.360 pessoas.
As autarquias portuguesas dão trabalho a mais pessoas. Em 2008, a média de trabalhadores por mil habitantes era de 18,5. No final do ano passado, já era de 19,6. São muito mais aquelas que estão acima - ou iguais - à média (191) do que aquelas que estão abaixo (117). E vendo o mapa, é no interior e no Alentejo que há um maior número de funcionários por cada mil habitantes.
Este foi um aumento que, de acordo com a Associação Nacional de Municípios, ocorreu porque houve uma a descentralização de competências no sector da Educação, que obrigou os 112 municípios que acordaram esta transferência a absorver para a sua estrutura cerca de 11 mil funcionários, o que se reflectiu no número de trabalhadores. Segundo a ANMP, sem esta descentralização de competências já se estaria perante uma redução de funcionários.
O concelho do Corvo, nos Açores, é o que tem um maior rácio de trabalhadores por habitante. Com 40 funcionários para 430 pessoas, quase um em cada dez corvenses trabalha na câmara municipal local, onde o presidente Manuel das Pedras Rita assume funções de técnico. Nos últimos três anos, o pequeno município até conseguiu reduzir quatro funcionários, mas a média de 93 funcionários por mil habitantes consolida o primeiro lugar.
No extremo oposto está Esposende, que, em três anos, passou para o primeiro lugar da tabela, com uma média de 4,8 funcionários por cada mil habitantes.
Apesar de ter havido mais autarquias a reduzir funcionários - 156, contra 152 que aumentaram, a envergadura das reduções (4.406) foi completamente "engolida" pelas contratações: 13.360 pessoas.
«JN»
E Alpiarça? deve ser bonito, deve!
ResponderEliminarA Câmara de Alpiarça tem 162 funcionários
ResponderEliminar"A Câmara de Alpiarça tem 162 funcionários"... que não se sabe bem o que andam a fazer.
ResponderEliminarCom a passagem das aguas para a A.R., com o encerramento do parque de campismo e com a informatização de serviços, pergunta-se para quê tantos?
Temos que agradecer ao PS e PCP, os tais que agora se querem apresentar como se não tivessem culpas no cartório, a admissão de alguns cromos da política.
Gerar emprego, sim, mas não à conta do que deveria ser feito em prol dos cidadãos.
Cada vencimento que se paga, por muito baixo que seja, é menos um melhoramento que se faz no concelho.
Essa é que é essa!
Pela média nacional temos 35 pessoas a mais, mas se tivessemos os servicos optimizados como a Câmara de Esposende podiam mandar para casa 120 digo 120 pessoas.
ResponderEliminarÉ caso para perguntar o que anda tanta gente a fazer além de receber o ordenado, e ainda foram buscar o Osório,Brasileiro,Vitória,Cristina,Marcelino e Dora, qualquer deles fica ao Município cerca de 2500 euros.
TUDO ISTO È VERGONHOSO!!!!
Não acha que este é um assunto demasiado delicado para ser tratado assim com tanta leveza?
ResponderEliminarPelo que me apercebi sempre que o tema foi levado à assembleia municipal a bancada do PS/MAR e a propria CDU tiveram o devido cuidado a lidar com este tipo de questões, pois não é só uma questão de numeros, de excessos, mas também uma questão social que pode afectar muitas familias Alpiarcenses
Pois fiquem os funcionários da autarquia a saber que há quem queira que eles vão para o olho da rua. Pelo tipo de discurso contra certas pessoas, só pode ser um(a) elemento do PS / AR. Votem neles, votem!
ResponderEliminarSe o PS/MAR continuar coerente com o que tem defendido nas Reuniões de Câmara e Assembleia Municipal não antevejo qualquer problema ao nível do pessoal
ResponderEliminarNo entanto, este não deixa de ser um desafio financeiro e social a colocar ao proximo executivo, já que como todos sabemos o governo central tenderá a impor restrições à contratação e a outras questões relacionadas com o pessoal.
A ver vamos e será sem dúvida interessante receber a opinião dos próximos cabeças de lista, sejam eles quais forem
eu nem critico o numero de funcionarios. Só acho que sendo tantos e sao muito acima da média nacional, deveriam mostra mujito mais trabalho. Mas nao sao os funcionarios que são culpados. Culpados são os que nao os sabem dirigir e orientar nas suas funções, ou seja, os culpados sao os outros funcionarios publicos que nunca souberam o que é trabalhar para o privado (Marito, Joao Pedro Arraiolos, Osorio)
ResponderEliminarÉ evidente que os "bufos"e algumas funcionárias que fazem por agradar mesmo sem valerem nada a nível profissional ficam sempre, ao contrário de outros (as) que não tem favores para permuta, ou atributos físicos como arma fundamental que ultrapassa a incapacidade de exercer o lugar. Favores, com favores se pagam.
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ResponderEliminarEstá aos olhos de toda a gente. . . Que função desempenha o secretáriado feminino? De quem? Vereação ou da Chefia? Ops. . .