"...Pode
ainda ser criticado o não terem conseguido criar condições para a criação de
empregos no concelho..."
Analisando a situação, parece-me que começa a ser tempo de deixar as obras em paz e passar a fazer gestão ao cêntimo.
Alpiarça tem alguns equipamentos e construções que, melhor seria não terem sido feitas e o dinheiro tivesse sido poupado.
As populações que exigem a todo o momento "obras" são as mesmas que apoiaram o Euro 2004, a Expo, e que defendiam o TGV e que agora se mostram indignadas quando lhes quiseram ir ao bolso em 7% da TSU.
Ou seja; tudo querem, tudo exigem, mas quando são chamadas a pagar o regabofe para que contribuiram, acham que devem ser outros (não sei bem quem...) a pagar.
Quiseram pavilhões e instalações desportivas. Elas estão ai às moscas, e quem acaba por tirar partido são cidadãos de outras paragens.
Quiseram piscinas. (80 ou 90% da população nunca lá foi).
Querem tudo, mas, não utilizam nada.
Cem exemplos fossem dados, e em todos se verificaria que a taxa de ocupação e utilização é mínima.
Não me parece que este executivo deva ser criticado por não ter "obra".
Afinal que mais querem os Alpiarcenses? Um casino? Uma estação de comboios?
Entendo que Alpiarça ou outra terra qualquer tem actualmente o suficiente para que os cidadãos vivam com boa qualidade de vida.
O que a câmara ou a junta deve fazer é assegurar que todos os serviços que presta devem ser prestados com qualidade.
Que os jardins sejam tratados, que os caixotes sejam despejados e lavados frequentemente, que eventuais buracos nas ruas sejam tapados, e que se vá utilizando a mão de obra da câmara para fazer manutenção atempada.
A crítica que pode ser feito a este executivo é a demasiada partidarização de tudo o que promove, e uma governação com cariz ideológico forte.
Pode ainda ser criticado o não terem conseguido criar condições para a criação de empregos no concelho.
Tal como a casa de família tem várias fases, a "obra" de uma câmara deve ser igual.
Inicialmente tem de se começar pela construção, dotar a casa de conforto, e depois disso gozar a casa e fazer a manutenção.
Continuar a construir, só se justifica se vier mesmo a fazer falta.
Com as câmaras passa-se o mesmo.
Construíram-se infraestruturas, agora é o tempo das gozar e de fazer manutenção para que não se degradem.
Ou vamos continuar a construir "anexos" que não utilizamos, só porque é preciso mostrar ao vizinho que fazemos obras?
É tempo de poupar e tentar deixar um País melhor para as gerações futuras.
Alpiarça tem alguns equipamentos e construções que, melhor seria não terem sido feitas e o dinheiro tivesse sido poupado.
As populações que exigem a todo o momento "obras" são as mesmas que apoiaram o Euro 2004, a Expo, e que defendiam o TGV e que agora se mostram indignadas quando lhes quiseram ir ao bolso em 7% da TSU.
Ou seja; tudo querem, tudo exigem, mas quando são chamadas a pagar o regabofe para que contribuiram, acham que devem ser outros (não sei bem quem...) a pagar.
Quiseram pavilhões e instalações desportivas. Elas estão ai às moscas, e quem acaba por tirar partido são cidadãos de outras paragens.
Quiseram piscinas. (80 ou 90% da população nunca lá foi).
Querem tudo, mas, não utilizam nada.
Cem exemplos fossem dados, e em todos se verificaria que a taxa de ocupação e utilização é mínima.
Não me parece que este executivo deva ser criticado por não ter "obra".
Afinal que mais querem os Alpiarcenses? Um casino? Uma estação de comboios?
Entendo que Alpiarça ou outra terra qualquer tem actualmente o suficiente para que os cidadãos vivam com boa qualidade de vida.
O que a câmara ou a junta deve fazer é assegurar que todos os serviços que presta devem ser prestados com qualidade.
Que os jardins sejam tratados, que os caixotes sejam despejados e lavados frequentemente, que eventuais buracos nas ruas sejam tapados, e que se vá utilizando a mão de obra da câmara para fazer manutenção atempada.
A crítica que pode ser feito a este executivo é a demasiada partidarização de tudo o que promove, e uma governação com cariz ideológico forte.
Pode ainda ser criticado o não terem conseguido criar condições para a criação de empregos no concelho.
Tal como a casa de família tem várias fases, a "obra" de uma câmara deve ser igual.
Inicialmente tem de se começar pela construção, dotar a casa de conforto, e depois disso gozar a casa e fazer a manutenção.
Continuar a construir, só se justifica se vier mesmo a fazer falta.
Com as câmaras passa-se o mesmo.
Construíram-se infraestruturas, agora é o tempo das gozar e de fazer manutenção para que não se degradem.
Ou vamos continuar a construir "anexos" que não utilizamos, só porque é preciso mostrar ao vizinho que fazemos obras?
É tempo de poupar e tentar deixar um País melhor para as gerações futuras.
Continuar a construir, só se justifica se vier mesmo a fazer falta.Com as câmaras passa-se o mesmo.
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até podem não conseguir fazer nenhuma obra de jeito, mas se nao acabassem com o bom que tinhamos como por exemplo, a Feira do Vinho, o Parque de Campismo, deixar degradar a Reserva, a Poluiçao na Vala, não andarem na boca dos alpiarcenses por causa dos esquemas, das acumulações de cargos, dos tachos politicos, de o verdadeiro presidente nao se chamar Mario e outras coisas parecidas.
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lNt7zc6ouco#!
ResponderEliminarQuando tivermos um povo culto, participativo e com o sentido do que é uma verdadeira democracia passaremos a ser um País onde valerá a pena viver.
Não interessa mostrar nas TV's a forma como os Islandeses traçam o seu próprio destino.
Enquanto houver, futebol e as "tristezas" do Cristiano Ronaldo, as telenovelas, e os casos das revistas cor de rosa, o povo continuará a esquecer-se das patifarias que lhe fazem e que lhe têm feito.