Sabemos que este assunto é delicado para os políticos que não estarão
disponíveis sequer para o abordar,por motivos óbvios. No entanto,
atentem bem nas preocupações da população e vejam com olhos de ver o que
realmente se está a passar. Se não quiserem pegar directamente no
problema por que à luz das leis comunitárias é politicamente complicado,
exponham a situação superiormente nos órgãos próprios em nome da
população.
Amanhã quando resolverem pegar seriamente no assunto, pode ser tarde.
Por causa do deixa andar, do medo de agir, do politicamente correcto é que estamos a ficar encurralados (passe a expressão) num beco do qual dificilmente vamos sair.
Por: M.Ramos Amanhã quando resolverem pegar seriamente no assunto, pode ser tarde.
Por causa do deixa andar, do medo de agir, do politicamente correcto é que estamos a ficar encurralados (passe a expressão) num beco do qual dificilmente vamos sair.
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"Tudo leva a crer que fomos invadidos e estamos a s...":
Assino por baixo. Também penso que esta salsada tem de ser resolvida. É certo que ao assinar o protocolo aquando da entrada na CEE ficámos vinculados às regras estabelecidas.
ResponderEliminarMas também é certo que as regras podem e devem ser alteradas quando a prática o justifique. E o facto da obrigação de acolhimento e sustento forçado de estranhos em casa de quem também tem carências extremas de subsistência, parece-me desproporcional e exagerado.
Daí achar que, em casos extremos como este,os acordos devam ser revistos e salvaguardados os superiores interesses dos invadidos.
Tenho dito.
Fernando Carvalho