sábado, 7 de abril de 2012

os Romenos e muitos africanos e brasileiros são parasitas das contribuições de quem gera riqueza

A diferença é que 99,9% dos nossos emigrantes a primeira que fazem quando aterram em terras de França, Inglaterra, Suiça, Alemanha é procurar trabalho.
Estes pelo contrário. A sua principal prioridade é saber onde se encontra a Segurança Social para se candidatarem ao RSI (ainda que fraudulentamente) e as instituições que lhes fornecem comida e roupas de borla.
Mas eles acabam por não ter culpa.
O tratado de Maastricht permitiu a livre circulação de pessoas e bens, é verdade.
Mas em nenhum lado vi que o estado receptor tenha de atribuir subsídios PAGOS pelos contribuintes desse país.
Alguns países já fizeram letra morta desse tratado e não permitem a entrada de gente que vai parasitar o seu sistema.
Por cá, os políticos são muito generosos com o que não lhes custou a ganhar.
Eles, como os Romenos e muitos africanos e brasileiros são parasitas das contribuições de quem gera riqueza.
A Troika e o FMI tão célere em aplicar medidas e legislação laboral, omite deliberadamente, ou não, medidas que aliviem a despesa pública com NÃO CONTRIBUINTES.
Enquanto isso, retiram-se 13º e 14º mês, impede-se reformas antecipadas (com penalização), e apontem... mais dia menos dia a reforma "legal" passará para os 67 anos, depois, 70, e no final, trabalha-se até morrer.
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