É que no capitalismo ainda posso ter opinião, falar, protestar. No dito
comunismo deixo de existir como indivíduo e algumas "inteligências"
passam a pensar por mim.
É que nem é preciso ir mais longe. Basta ver as ideias individuais de muitos cidadãos próximos do PCP e a prática desse partido.
Quando
para implementar um regime "bom" é preciso fazer um muro e impedir os
cidadãos de sair, acho que nem é preciso dizer mais nada.
Ahhh, devo ser eu que não percebo, peço desculpa.
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"Esta tradição tão nossa, herdada do salazarismo, c...":
A que muro se está a referir? Ao que israel está a construir na fronteira da Palestina? Ou ao que os estados unidos estão a construir na fronteira do méxico? países democraticos não ????????
ResponderEliminarNão... ao de Berlim, à proibição de sair de Cuba, ào regime da Coreia do Norte.
ResponderEliminarQuer que continue, ou passamos para o "comunismo" chinês?
Além disso, os cidadãos americanos podem sair livremente para qualquer parte do mundo.
O muro não é para privar os seus cidadãos de liberdade como fazia todo o Bloco de Leste nos tempos da gloriosa ditadura da URSS.
Não têm é que gramar com mexicanos, como nós gramamos com romenos, africanos e outros amigos do alheio.
Ou acha que construir um muro defensivo é a mesma coisa que construir uma grande prisão colectiva?
Ai essa argumentação... :)
O 23:28 refere-se a muro do do medo implementado por um grupo económico que domina os governos de todo o mundo,fomentando as guerras, as desigualdades sociais, a miséria, a fome,os cortes na educação, na saúde,nas reformas de miséria, no desemprego, no trabalho precário, favorecendo os grandes grupos económicos como por exemplo no caso do BPN, favorecendo a corrupção, os grandes ordenados dos gestores públicos,grandes reformas vitalícias muito tempo acumuladas com brutos ordenados, fomentando a pobreza, com as novas leis laborais ao serviço dos grandes senhores. impondo-se desta forma um ditadura económica como a que estamos a ser vitimas na União Europeia com um único objectivo
ResponderEliminaro lucro do grande CAPITAL!
ZÉ NADA
O Medo Foi O Mestre Que Mais Fez Desaprender
ResponderEliminarA nossa indignação, porém, é bem menor que o medo. Sem darmos conta, fomos convertidos em soldados de um exército sem nome, e como militares sem farda deixamos de questionar. Deixamos de fazer perguntas e de discutir razões. As questões de ética são esquecidas porque está provada a barbaridade dos outros. E porque estamos em guerra, não temos que fazer prova de coerência nem de ética nem de legalidade.
Há muros que separam nações, há muros que dividem pobres e ricos. Mas não há hoje no mundo muro que separe os que têm medo dos que não têm medo. Sob as mesmas nuvens cinzentas vivemos todos nós, do sul e do norte, do ocidente e do oriente… Citarei Eduardo Galeano acerca disso que é o medo global: "Os que trabalham têm medo de perder o trabalho. Os que não trabalham têm medo de nunca encontrar trabalho. Quem não têm medo da fome, têm medo da comida. Os civis têm medo dos militares, os militares têm medo da falta de armas, as armas têm medo da falta de guerras." E, se calhar, acrescento agora eu, há quem tenha medo que o medo acabe.
(Mia Couto)
ZÉ NADA
Tendo como base este titulo , é caso para perguntar; " e no Ps e na RTP , näo" ??
ResponderEliminarAfinal o grupo parlamentar desta forca politica, que se diz täo democratica, plural , aberta á opiniäo individual e á discucäo de ideias , acabou de "castigar" uma deputada sua por esta discurdar com a orientacäo de voto que lhe foi imposta por esse partido täo democratico . näo foi ?? Entäo onde está essa liberdade de express äo que os socialistas de alpiarca dizem que só näo existe no PCP ??
POis , porque quando o Mario Raul se opós a algumas directizes do PCP , foi logo elogiado por ter votado contra , e que fez muito bem ter discurdado , etc ... mas agora com esta deputada do Ps , claro a coisa é deferente!!
Outro exemplo , foi o que se passou com um jornalista e comentador da RTP . que foi " convidado " a sair do programa "zona Mixta " da RTPN por ter feito um gesto de alegria aquando do segundo golo do Benfica contra o braga , sem o programa estar no ar . Entäo isto é o que ? e onde estamos nós ? Näo estamos em Portugal ?? Deixamos de ser um País livre onde cada um pode ser o que quer , dizer o que quer e de quem quer ?? Parece que näo , depois disto , depois de repressäo sobre os manifestantes em lisboa ...
Tendo apenas estes dois casos como exemplo , näo será caso para dizer , e no Ps e na RTP , posso dizer o que quero iou penssar o que quero ??
Depois fal-se de Cuba , da Coreia do norte , mas näo falam de Bruxelas , onde a TVI está proibida de fazer imagens nas reuniöes da UE . Será isto tambem democratico??
Ò sr Zé nada, é capaz de me explicar qual foi a posição do PCP na AR sobre a nacionalização do BPN?
ResponderEliminarSe não tivesse sido nacionalizado quanto custaria ao povo português? ZERO! NADA!
Ou a posição sobre a construção do TGV?
Ahhh... era para beneficiar o povo.
Sr. comentarista das 12:19, permita-me que lhe coloque algumas questões: Onde param?
ResponderEliminarE onde param os responsáveis pelo triste estado a que chegou este "Banco"????? Os Geniais gestores; CEO'S; Administradores; Exmos. Prof. Drs.??? ou qual seja o seu majestoso título???? Não vão de "cana"???? As entidades fiscalizadoras, estavam a dormir??? Enfim...... continuem assim com esta cultura de elite/empresarial/política...... e o destino do país vai ser trágico... É falar com o Van Zelir, que ele tinha a solução!!!
Como os nossos Políticos defendem a Democracia
ResponderEliminarUm ex-Secretário de Estado, (dos assuntos fiscais), logo, acima de qualquer suspeita em termos do conhecimento da letra da Lei, dá-se ao luxo de praticar ao longo de 10 anos as maiores barbaridades económicas (incluindo fuga ao fisco, de quem foi o "Patrão"). Os seus conhecimentos político partidários, permitem que este comportamento leve o banco ao estado calamitoso presente. Entretanto o dito Ex. esfuma-se e cá estão os contribuintes a suportar os encargos daí resultantes. Tamanha irresponsabilidade, falta de ética e vários outros desvios comportamentais não são suficientes para que tal individuo venha a ser punido (só porque está conotado com um dos partidos do poder) Esta reincidência de deixar impunes os "Importantes" (dos partidos) constitui o CANCRO que, não tardará muito irá comprometer a nossa democracia. è este o tipo de INJUSTIÇAS a que se referiu recentemente o General Loureiro dos Santos. Se os partidos não se regeneram, se a corrupção continua a ser a sua regra base não haverá alternativa. As forças armadas como orgão percursor da democracia vigente, terão toda a legitimidade para corrigir os desvios que o poder instituído continua a ignorar ostensivamente.
O PCP defendeu hoje, segunda-feira, uma nacionalização efectiva do BPN e do grupo em que estava integrado e que o passivo do banco seja pago com "os bons activos" do resto da sociedade, sustentou o dirigente comunista Jorge Pires.
ResponderEliminarEm causa está um pedido de aumento de capital de 500 milhões de euros feito pela administração do BPN, já confirmado pelo Ministério das Finanças, que disse que a pretensão do banco se encontra "em apreciação".
Numa declaração aos jornalistas na sede nacional comunista, o membro da comissão política Jorge Pires reiterou a posição do PCP sobre o processo envolvendo o BPN e a Sociedade Lusa de Negócios, em que estava integrado.
"O PCP defende uma nacionalização efectiva, e não a prazo, como aconteceu, e que o BPN fosse nacionalizado enquadrado na nacionalização do grupo" -- a Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que entretanto mudou o nome para Galilei -, defendeu o responsável comunista, acrescentando que "era no conjunto da sociedade que estavam os melhores activos do grupo".
Os comunistas defendem a assunção, pelo Estado, de "maiores responsabilidades no sector financeiro".
O PCP criticou a nacionalização do banco "apenas a prazo, para limpar o passivo do banco e voltar a privatizar".
Para os comunistas, o Governo tomou "decisões erradas" há dois anos, quando se "nacionalizaram os prejuízos e deixaram nas mãos dos accionistas aquilo que era mais rentável, cerca de nove mil milhões de euros".
"Se tivesse sido feita uma nacionalização com esta perspectiva de o Estado assumir uma maior responsabilidade de intervenção no sector financeiro", o BPN poderia "intervir em áreas de negócio mais especializadas em que a Caixa Geral de Depósitos não intervém tanto, como o apoio às exportações e às pequenas e médias empresas", sugeriu Jorge Pires.
O PCP defende que o passivo do BPN deve ser pago pela antiga SLN.
"Aqueles que foram responsáveis pela gestão do BPN e que usufruíram dos dinheiros do BPN para fazerem bons negócios, que agora assumissem essa responsabilidade de resolver os problemas financeiros do banco", sustentou o membro da comissão política.
O BPN hoje "está numa situação muito difícil, com um saldo negativo de capitais próprios de dois mil milhões de euros, acumula resultados negativos ao longo dos anos, mas tem 1800 trabalhadores", tendo ainda de empréstimos concedidos com o aval do Estado e "se se realizar mais este aumento de capital de 500 milhões de euros, 4700 milhões de euros", afirmou Jorge Pires.
O dirigente comunista lembrou que o banco terá de pagar os empréstimos em 2014, 2019 e 2020 e, se "não gerar os meios necessários para pagar, quem vai pagar será o Orçamento do Estado".
"Ou seja, mais uma vez são os portugueses no seu conjunto que vão pagar, quando os responsáveis por esta situação continuam a gerar lucros importantes no resto da sociedade, que não foi nacionalizada, e que continua a ter bons activos, na área do turismo, imobiliário, automóvel, seguros, como se não tivessem responsabilidade nenhuma", disse.
(Publicado em 2010-12-20- Jonal JN)
ZÉ NADA
BE acusa Governo de "secretismo" sobre negócio do BPN e quer ouvir ministro das Finanças
ResponderEliminarO BE acusou hoje o Governo de ter uma "estratégia de secretismo e ocultação" sobre o processo do BPN e exigiu a divulgação pública do contrato de venda ao BIC, requerendo também a audição parlamentar do ministro das Finanças.
Numa conferência de imprensa na Assembleia da República, o deputado bloquista João Semedo assinalou que "o custo da operação do BPN" se "aproxima perigosamente dos 5 mil milhões de euros" e que "a própria Comissão Europeia decidiu abrir um inquérito" ao processo.
"O atual Governo não se distingue do anterior, porque partilha com o anterior uma estratégia de secretismo e ocultação de todo o processo e o BE pretende por termo a esta estratégia, quer no que respeita ao que foi a gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD) após a nacionalização, quer, mais recentemente na operação de venda do BPN ao BIC", afirmou Semedo.
O parlamentar do BE disse partilhar as questões colocadas pela Comissão Europeia sobre se a venda do banco foi "a melhor solução", se "os apoios financeiros do Estado foram os necessários ou excessivos" e se "a venda ao BIC é ou não de favor", pondo duas perguntas adicionais.
"Quanto vai gastar o Estado na operação de venda ao BIC, porque, como sabemos, o Estado comprometeu-se a injetar o financiamento necessário para que as contas do BPN e as suas condições de operação de mercado obedeçam às regras do Banco de Portugal e qual foi a repartição entre o Estado e o BIC dos passivos e dos ativos tóxicos", interrogou.
O deputado do BE adiantou ainda que num relatório, a Comissão Europeia faz "sucessivas referências a faltas de informação".
Neste sentido, João Semedo anunciou que a sua bancada vai pedir que o contrato promessa assinado entre o Governo e o BIC seja tornado público e a vinda do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, à Comissão Parlamentar de Orçamento de Finanças.
O deputado do BE assinalou que na última vez em que esteve na Comissão Eventual de Acompanhamento do memorando de entendimento, Gaspar "nunca respondeu" às questões levantadas no âmbito do BPN.
João Semedo considerou que o processo do BPN é "um fardo sobre a bolsa dos contribuintes" que exige "rigor e transparência" reforçadas.
Fonte«Lusa, publicado em 31 Jan 2012»
PCP esclarecimento sobre venda do BPN
ResponderEliminarO Partido Comunista Português condenou esta segunda-feira a privatização do BPN e exigiu do Governo um esclarecimento sobre os contornos do negócio e que revele os custos que terá de suportar com os despedimentos dos trabalhadores.
Em conferência de imprensa, Rui Fernandes, da Comissão política do PCP, disse que os comunistas defendem que o BPN deve permanecer na esfera pública, opondo-se assim frontalmente à opção do Governo de "insistir na privatização".
O Ministério das Finanças anunciou no domingo que o banco BIC comprou o BPN por 40 milhões de euros, negócio que deverá realizar-se num prazo de 180 dias.
Adicionalmente, caso o banco apresente um resultado acumulado líquido de impostos superior a 60 milhões de euros ao final de cinco anos após a data da transação, será pago ao vendedor uma percentagem de 20 por cento sobre o respetivo excedente, a título de acréscimo de preço, segundo comunicado do Ministério das Finanças.
Perante esta decisão, o PCP exige do Governo que esclareça os contornos do negócio efetuado, "incluindo quanto mais terá o Estado de injetar no BPN" e que torne claro "quantos milhões de euros foram efetivamente injetados e quantos mais serão tendo presente as sociedade públicas entretanto criadas e que ficaram com os prejuízos".
O PCP exige ainda que sejam revelados os custos que o Estado terá de suportar com o despedimento dos trabalhadores e ainda "para onde foram os milhões entretanto transferidos do Orçamento do Estado ao longo dos anos para o BPN".
Para o Partido Comunista, a estratégia do anterior Governo para o BPN foi de "limpar os prejuízos e os créditos incobráveis ou duvidosos, dos quais o Governo já reconheceu 1800 milhões de euros e proceder à privatização do banco limpo de passivos.
"Na prática o Estado português pagará ao BIC para este comprar o BPN fazendo previamente a recapitalização do banco na ordem de centenas de milhões de euros. É esse o caminho que agora prossegue o Governo PSD/CDS ao mesmo tempo que descarrega sobre os trabalhadores e o povo um vasto conjunto de medidas que atentam contra os seus direitos", defendeu Rui Fernandes.
Fonte:«JN,Publicado em 2011-08-01»
Sr. Comentarista das 18:07, essa pergunta também eu coloco.
ResponderEliminarPor isso não percebo, nem percebi na altura qual foi o interesse de nacionalizar uma empresa privada.
Possivelmente se os tubarões que tinham lá milhões para "mamar" as altas taxas de juro não tivessem sido reembolsados, algum deles já teria feito a cobrança (ou mandado fazer) nem que fosse a tiro.
Daí que me faça confusão a posição do PCP. Na Islândia o povo não aceitou que um cêntimo do erário público fosse utilizado para salvar os bancos, e exigiu a prisão dos culpados.
Por cá, o PCP está preocupado que um banco, se assim se pode chamar, vá à falência.
Afinal tirando os pequenos depositantes, as outras dívidas eram com quem? Sociedades financeiras? Fundos de Investimento? Grandes capitalistas?
Daí que não defendendo uma sociedade capitalista pura e dura, prefiro que as coisas funcionem do que ver o Estado a intervir em tudo, e normalmente com graves prejuízos para os inocentes contribuintes...
As fortunas vadias
ResponderEliminarComo se previa, o Tribunal Constitucional (TC) chumbou alguns artigos do projecto-de-lei do PSD e CDS-PP sobre o enriquecimento ilícito. Não foi por falta de aviso. Bastava ter lido com atenção o que neste jornal escreveu o advogado Magalhães e Silva. O TC chumba o diploma por violação do princípio da presunção de inocência.
Compreendendo os argumentos do TC no plano político e cívico, a questão que se deve colocar é a seguinte: é urgente ou não fiscalizar as fortunas vadias, sem pai nem mãe, que por aí andam? Como assegurar um tratamento igual dos cidadãos perante a lei? Se não responderem as estas perguntas, acreditem, elas vão cair-vos em cima.
Fonte:«CM»
Pq o PS votou contra a forma ilicita do enriquecimento?? para encobrir kem todos nós sabemos. Será q a maioria no governo irá avançar com nova Lei, reformular a vetada, ou vai meter-se igualmente na toca do(s)ladrão(ões
ResponderEliminarEstão o PS, o PCP e o BE preocupados com a presunção de inocência.
ResponderEliminarÀ custa disso está um certo estudante em Paris, gastando (ao que diz a imprensa) 15000 euros mês e sem lhe serem conhecidos rendimentos para isso.
Diz o povo e com razão: quem cabritos vende e cabras não tem, d'algum lado lhe vem.
A maioria dos portugueses não tem qualquer problema em explicar a forma de aquisição do seu património.
Porque é que uma minoria está preocupada com essa treta da presunção de inocência?
Presumivelmente a maioria também é inocente na falência do Estado Português, e consideraram-nos culpados, sem direito a defesa.
Fomos condenados a pagar ao Estado o 13º e 14º mês até 2015...
Caro anonimo das 23.28 um muro é sempre um muro e ao contrario de uma ponte nunca é uma passagem para a outra margem (lado) . Ai essa argumentação!!!!!!!!!!!!!!!!!
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