
Um movimento que têm andado de costas voltadas para a comunicação social como tem sido um hábito nos socialistas alpiarcenses e nos seus autárquicos eleitos pelo “Partido Socialista” que nunca “morreram de amores” pelos órgãos de informação.
Daqui, talvez a razão, quando alguns políticos vêem uma câmara fotográfica voltada para as suas pessoas tenham cenas e atitudes que em nada os beneficia como acabam por ficar mal no “retrato”.
Não acreditamos que Sónia Sanfona tenha razão de queixa dos meios de comunicação, com saliência para com este jornal. Antes pelo contrário.
Sendo assim e depois do repasto realizado e todos satisfeitos, ficamos à espera que o “secretariado” do “movimento cívico” entre em plena actividade e comece a encher as redacções dos jornais, incluindo-nos a nós, com comunicados onde conste os nomes dos futuros candidatos como o anexo do discurso de Sónia Sanfona a fim de que seja publicado para conhecimento dos leitores.
É assim que costuma funcionar nos grandes eventos. Afinal Sónia Sanfona, na qualidade de candidata a Presidente de Câmara nas próximas eleições autárquicas, vai levar a efeito um “Grande Evento” para apresentar e divulgar os seus futuros colegas autárquicos a todos os presentes, cujos candidatos os órgãos de informação anseiam saber quem são desde a algum tempo.
Resta-nos citar o “Rotundas&Encruzilhadas”: «se quiserem fazer-nos chegar o panfleto tudo bem, se não quiserem» a nossa conversa fica por aqui.
A MAIS BELA DECLARAÇÃO DE AMOR
ResponderEliminarNão via o João há algum tempo.
Depois de a Rita ter partido, após um longo e doloroso processo de doença, leva tempo a reconstruir cenários e conversas.
Ficar sozinho, com uma filha adolescente, deixa um vazio que ninguém pode preencher, e deixa-nos sempre na dúvida, se seremos apoio ou empecilho, se estamos a apoiar ou a tornar mais difícil a espuma dos dias.
Não sei ao certo há quanto tempo a Rita nos deixou, ao João, à Maria, filha de ambos, aos seus alunos, a todos de quem ela gostava e que dela gostavam.
Há factos que deixam uma penumbra no tempo.
Voltei a ver o João há dias, na manifestação dos professores, em Lisboa.
Tu por aqui? Mas tu não és professor.
Temos vindo a todas, eu e a Maria. Vimos pela Rita, sei que ela havia de gostar.
Os nomes são fictícios – os factos e as pessoas são reais e vivem bem perto de nós