“Os
juízes do Tribunal Constitucional, a maioria, decidiram chumbar os cortes de
salários da Função Pública, mas, pior, introduziram uma incerteza jurídica que
torna mais fácil adivinhar o resultado de um jogo de futebol do que uma decisão
constitucional” noticia o ‘Económico’.
Por consequência da opinião do articulista
podemos ler também nas redes sociais e ficarmos a saber que esta incerteza
politica é suficiente para Gabriela
Coutinho não confiar no Tribunal Constitucional porque “infelizmente para Portugal, o tribunal
constitucional não é isento nem coerente” questionando-se ainda Gabriela sobre “quem estará a obedecer o Tribunal?”
Nesta confusão de incertezas Gabriela Coutinho não deixa margens para dúvidas: apenas confiará no Órgão de Soberania “quando as inconstitucionalidades dos orçamentos forem aprovadas por unanimidade”.
Nesta confusão de incertezas Gabriela Coutinho não deixa margens para dúvidas: apenas confiará no Órgão de Soberania “quando as inconstitucionalidades dos orçamentos forem aprovadas por unanimidade”.
A Sra Gabriela devia explicar a razão de não concordar, e não ter confiança num orgão autónomo .
ResponderEliminarIsto é surrealismo ...dá vontade de rir. Como gente tão (inteligente) escreve estes disparates?