domingo, 30 de junho de 2013

Leitor descontente pelo encerramento do Cemitério



 O nosso leitor Sérgio Neves fez-nos chegar uma ‘nota’ onde dá a conhecer o seu descontentamento quanto ao encerramento do Cemitério Municipal no passado dia 27, dia da Greve Geral, acusando a Câmara de "não tomar os devidos cuidados".
“É de lamentar que no dia da Greve Geral o Cemitério de Alpiarça estivesse fechado não tendo sido garantido os serviços mínimos”.
Acrescenta-nos o mesmo que “bastava alguém abrir os portões para que a população pudesse visitar os seus entes queridos e…depois falam em democracia”.
Sérgio Neves termina a sua ‘nota’ considerando o encerramento do cemitério como uma “situação de violência” já que não se respeita  ninguém por causa de uma greve.

5 comentários:

  1. Ao leitor Sérgio Neves um pequeno esclarecimento o cemitério não é responsabilidade da Câmara municipal mas sim da Junta de Freguesia.

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  2. Mas independentemente de quem seja a responsabilidade da gestão, a greve é um direito, e esta nova moda dos "serviços mínimos" começa a parecer um atentado a esse direito. Não consigo entender como alguém pode pensar em "serviços mínimos" num cemitério! A haver um enterro, ai sim, justifica-se, que mesmo havendo greve, e seja esta de um dia ou de uma semana, o dever social seja cumprido.

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  3. A greve é um direito que deve ser usado em último caso e com razões concretas.
    Ainda gostaria de saber em Alpiarça sem ser uma greve político-partidária, serviu para quê?
    Para prejudicar cidadãos inocentes?
    Enfim...

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  4. Mais um fenómeno de Alpiarça. 0 comentário de 30 de junho 2013 das 22:40.

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  5. Ò 13:45 quer especificar o que não compreendeu?
    Fenómenos de Alpiarça são greves que outro objectivo não tiveram além de servir partidos, usando os trabalhadores como se fossem marionetas e prejudicando apenas os cidadãos que estão no mesmo barco.
    Uma greve no cemitério prejudicou quem a não ser a população que queria homenagear os seus entes queridos?
    O Estado deixou de pagar ordenados, as floristas, que é gente que luta para sobreviver, deixou de vender flores, os taxistas deixaram de transportar pessoas, etc...
    Ou seja: todos perderam excepto o Estado, que deixou de pagar ordenados, e os partidos que cumpriram os seus objectivos estratégicos.
    Será este o fenómeno de que fala?

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