O Estado português fechou um acordo, ainda no tempo de José Sócrates, com Cuba para o envio de médicos cubanos para Portugal. Hoje, o jornal i escreve que o alojamento desses médicos que trabalham no Algarve é pago pela Administração Regional de Saúde do Algarve. No entanto, em Alpiarça, distrito de Santarém, os custos com os médicos são suportados pela autarquia.
O alojamento dos médicos cubanos que trabalham no Algarve é pago pela Administração Regional de Saúde do Algarve. Mas esta é uma situação que não se repete em mais lado nenhum, dado que, por exemplo, em Alpiarça estes custos são suportados pela autarquia, escreve o jornal i.
O alojamento dos médicos cubanos que trabalham no Algarve é pago pela Administração Regional de Saúde do Algarve. Mas esta é uma situação que não se repete em mais lado nenhum, dado que, por exemplo, em Alpiarça estes custos são suportados pela autarquia, escreve o jornal i.
O contrato entre a ARS Algarve e a Residencial D. Payo, em Loulé, é de 33.600 euros. Este valor corresponde ao alojamento de quatro médicos cubanos por um período de 21 meses. Esta informação, publicada no site do Governo (base.gov.pt) provocou surpresa entre médicos e autarcas, pois, segundo o que o jornal i apurou, na região de Lisboa têm de ser as autarquias a suportar estas despesas.
Em Alpiarça, onde também existem médicos cubanos a trabalhar, é a autarquia que paga o alojamento destes profissionais. De acordo com presidente da câmara, Mário Pereira, houve uma espécie de chantagem por parte do Governo relativamente às condições para o município receber os dois médicos oriundos de Cuba. “Disseram-nos que ou suportávamos o alojamento ou havia outros municípios que o fariam”.
Indignado com a desigualdade patente no acordo entre os municípios do Algarve e o seu, Mário Pereira garante que vai “averiguar”, afinal, sublinha, “é um encargo anual de 7.200 euros que faz falta numa Câmara pequena”.
Para os médicos esta também é uma situação que causa surpresa porque o Sistema Nacional de Saúde nunca contribuiu para o alojamento de médicos portugueses que trabalham fora das suas áreas de residência.
O gabinete do ministro da Saúde enviou um esclarecimento onde afirma que o “Ministério não interfere na autonomia das unidades. Pelo menos num primeiro momento, são elas que devem responder”.
«NM»
este governo não presta para nada, uns são filhos outros são enteado
ResponderEliminarIsabel Maria Lopes Mendes: esta é pra rir os nossos vão pra fora e nós temos de pagar td isso mt bem!
ResponderEliminar(da nossa página do Facebook)