domingo, 3 de fevereiro de 2013

PRAÇA PÚBLICA: "Os Alpiarcenses não têm memória de peixe"

Tem ouvido coisas boas na rua sobre o candidato do PS? Qual é a rua que eu também gostava de lá passar? É que pelas ruas por onde passo o PS é mais criticado do que louvado. Começando pelo anterior presidente, o Dr. Joaquim Rosa do Céu, que trata o PS de Alpiarça como se fosse uma coutada e do jovem Pedro Gaspar digo-lhe que o que tenho ouvido não abona nada a seu favor.Falam da herança do PS que fez o que fez em tempos de vacas gordas. Apesar de ter construído, nada pagou e a CDU viu-se aflita com o tamanho da dívida herdada destes Senhores. Esquecem-se também que daqui a uns meses vão a sufrágio com o maior partido de Alpiarça, a CDU. Não tenham dúvidas a CDU é o maior partido de Alpiarça. O PS só consegue chegar ao pódio graças aos independentes que se juntam ao partido. Até ao final do ano vamos assistir a duas inaugurações, a nova praça dos Paços do Concelho e o novo pavilhão multiusos da casa museu e a própria casa museu em todo o seu esplendor. No curriculum da CDU consta também a inauguração do centro escolar, da praça velha, e a qualificação do parque do carril. Defeitos todos temos, mas na hora da verdade a CDU está sempre mais próxima da população do que o PS. 
Os Alpiarcenses castigaram o PS em 2009 por mérito do PS, que deixou de trabalhar para a população e passou a trabalhar para si mesmo. Os Alpiarcenses não têm memória de peixe.
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"RESULTADOS ELEITORAIS: "Os Alpiarcenses "castigara...":

1 comentário:


  1. "E assim se fala em bom português!"

    *A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA*

    *Este texto é dos melhores registos de língua portuguesa que eu tenho
    lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama
    de ser pérfida, infiel ou traiçoeira. *

    Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade,
    subiu para o palanque e começou o discurso:
    *Compatriotas*, *companheiros*, *amigos*! Encontramo-nos aqui,
    *convocados *, *reunidos* ou *juntos* para *debater*, *tratar* ou *discutir*
    um *tópico*, *tema* ou *assunto*, o qual me parece *transcendente*,
    *importante* ou de *vida ou morte*.
    O *tópico*, *tema* ou *assunto* que hoje nos *convoca*, *reúne* ou *junta*
    é a minha *postulação*, *aspiração* ou *candidatura*
    a Presidente da Câmara deste Município.

    De repente, uma pessoa do público pergunta:

    - Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?

    O candidato respondeu:

    - Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto,
    como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio,
    como o senhor e a maioria dos que estão aqui; a terceira palavra é para pessoas que têm
    um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.

    De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':

    - Senhor *postulante*, *aspirante* ou *candidato*: (hic) o *facto*, *circunstância* ou *razão*
    pela qual me encontro num estado *etílico*, *alcoolizado* ou *mamado* (hic),
    não*implica*,*significa*, ou *quer dizer* que o meu nível (hic) cultural seja
    *ínfimo*, *baixo* ou mesmo *rasca* (hic). E com todo a *reverência*, *estima* ou *respeito*
    que o senhor me merece (hic) pode ir *agrupando*, *reunindo* ou *juntando* (hic)
    os seus *haveres*, *coisas* ou *bagulhos* (hic) e *encaminhar-se*, *dirigir-se* ou
    *ir direitinho* (hic) à *leviana da sua progenitora*, à *mundana da sua mãe biológica* ou à *puta que o pariu*!


    ----- F--

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