Tem ouvido coisas boas na rua sobre o candidato do PS? Qual é a rua que
eu também gostava de lá passar? É que pelas ruas por onde passo o PS é
mais criticado do que louvado. Começando pelo anterior presidente, o
Dr. Joaquim Rosa do Céu, que trata o PS de Alpiarça como se fosse uma
coutada e do jovem Pedro Gaspar digo-lhe que o que tenho ouvido não
abona nada a seu favor.Falam da herança do PS que fez o que fez
em tempos de vacas gordas. Apesar de ter construído, nada pagou e a CDU
viu-se aflita com o tamanho da dívida herdada destes Senhores. Esquecem-se
também que daqui a uns meses vão a sufrágio com o maior partido de
Alpiarça, a CDU. Não tenham dúvidas a CDU é o maior partido de Alpiarça.
O PS só consegue chegar ao pódio graças aos independentes que se juntam
ao partido. Até ao final do ano vamos assistir a duas
inaugurações, a nova praça dos Paços do Concelho e o novo pavilhão
multiusos da casa museu e a própria casa museu em todo o seu esplendor.
No curriculum da CDU consta também a inauguração do centro escolar, da
praça velha, e a qualificação do parque do carril. Defeitos todos temos, mas na hora da verdade a CDU está sempre mais próxima da população do que o PS.
Os
Alpiarcenses castigaram o PS em 2009 por mérito do PS, que deixou de
trabalhar para a população e passou a trabalhar para si mesmo. Os
Alpiarcenses não têm memória de peixe.
Noticia relacionada:"RESULTADOS ELEITORAIS: "Os Alpiarcenses "castigara...":
ResponderEliminar"E assim se fala em bom português!"
*A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA*
*Este texto é dos melhores registos de língua portuguesa que eu tenho
lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama
de ser pérfida, infiel ou traiçoeira. *
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade,
subiu para o palanque e começou o discurso:
*Compatriotas*, *companheiros*, *amigos*! Encontramo-nos aqui,
*convocados *, *reunidos* ou *juntos* para *debater*, *tratar* ou *discutir*
um *tópico*, *tema* ou *assunto*, o qual me parece *transcendente*,
*importante* ou de *vida ou morte*.
O *tópico*, *tema* ou *assunto* que hoje nos *convoca*, *reúne* ou *junta*
é a minha *postulação*, *aspiração* ou *candidatura*
a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto,
como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio,
como o senhor e a maioria dos que estão aqui; a terceira palavra é para pessoas que têm
um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.
De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor *postulante*, *aspirante* ou *candidato*: (hic) o *facto*, *circunstância* ou *razão*
pela qual me encontro num estado *etílico*, *alcoolizado* ou *mamado* (hic),
não*implica*,*significa*, ou *quer dizer* que o meu nível (hic) cultural seja
*ínfimo*, *baixo* ou mesmo *rasca* (hic). E com todo a *reverência*, *estima* ou *respeito*
que o senhor me merece (hic) pode ir *agrupando*, *reunindo* ou *juntando* (hic)
os seus *haveres*, *coisas* ou *bagulhos* (hic) e *encaminhar-se*, *dirigir-se* ou
*ir direitinho* (hic) à *leviana da sua progenitora*, à *mundana da sua mãe biológica* ou à *puta que o pariu*!
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