Se a comparticipação do QREN (Quadro de Referência
Estratégica Nacional) não for disponibilizada a tempo e horas a Câmara
de Alpiarça pondera avançar com a obra dos arranjos exteriores do
edifício dos paços do concelho no início do próximo ano por conta
própria. O presidente da autarquia, Mário Pereira (CDU), pretendia
arrancar com as obras durante o último trimestre de 2012. No entanto, o
Tribunal de Contas ainda não concedeu o visto para a empreitada o que
tem atrasado as datas inicialmente previstas.
http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=54430&idSeccao=479&Action=noticia#.UI0CUG8xrSk
claro, vão fazer a mesma coisa que tanto criticaram no PS. Quando o PS decidiu avançar com as obras nos Patudos sem aprovação do Tribunal de Contas, também o PCP caiu em cima deles.
ResponderEliminarAgora vão fazer o mesmo.
E se mais duvidas houvesse, agora temos todos a certeza que o Mario Atracado e resto do Executivo são iguais aos do PS.
Quando estão na oposição dizem uma coisa, mas depois fazem o mesmo ou ainda pior.
É por isso que estou farta!
Claro! As eleições aproximam-se.
ResponderEliminarComo dizia o velho ditado, com as "calças do meu pai, também eu sou um grande homem".
Ou seja, gastando o dinheiro dos outros (povo) é fácil fazer tudo.
Se avançarem com a obra sem o visto do Tribunal de Contas, só espero que se cumpra a lei e que todos os políticos responsáveis se sentem na barra do tribunal.
Parece que esta gente nada aprendeu e continua a tudo fazer impunemente!
É tempo de poupar e não de fazer obras eleitoralistas e de fachada.
Há prioridades e elas são do âmbito social e de apoio ao investimento.
Alpiarça precisa é de investimento que crie empregos sustentáveis e não de despesismo bacoco.
Não haverá outras áreas no concelho que necessitem de investimentos e de intervenção?
Ou será que esta e todas as outras câmaras só conhecem o seu espaço circundante?
Não há dinheiro para manter aberto o Parque de Campismo, iluminar as ruas decentemente, mas para estas coisas há sempre.
Se não fosse TRISTE, era uma situação hilariante.
Não se reduz a taxa do IMI, porque há leis, mas avança-se com obras não cumprindo o que a lei diz nessa matéria.