O caro amigo ("Reações à proposta/recomendação do PS/AR apresenta...":) nem se dá conta dos seus proprios atropelos na ansia de contestar as ideias dos outros para que servem os aumentos de salarios e pensões?
Resposta: Para gerar poupanças e aumentar o consumo
E se aumentamos as poupanças o que é que acontece?
resposta: Assumindo que o Sr e os outros milhoes de aforradores não colocam o dinheiro debaixo do colchão, as poupanças servem para financiar o investimento
E se aumentamos os salários o que é que acontece?
resposta: aumenamos o consumo, pois o Sr. terá mais dinheiro para fazer as suas compras. Compra um carro, roupa, vai ao restaurante e com as poupanças que vai fazendo vai poder fazer os seus investimentos
Se há mais consumo, logo há mais investimento para satisfazer esse consumo.
O problemas que vivemos até à pouco tempo é que o dinheiro que ustilizavamos do nosso consumo não era das nossas poupanças, era da cofidis, do banco A, B e C
O juro era barato, os bancos não olhavam a quem e queriam vender todos os cartaozinhos e produtuzitos que tinham.
Porquê? Porque podiam. A eles ninguém os travava, aliás até os incentivavam.
E nós? Nós faziamos o mesmo. Comprar casa? Quanto precisa ? e toca de juntar mobilia e carro ao emprestimo da casa.
Férias? Há um financiamento para isso, e o Zé ia na conversa. Ainda me lembro de ter já rebentado a crise em 2008 e os bancos ainda me enviavam cheque para casa com a indicação " assine aqui, é só levantar"
Quantas pessoas não viveram neste ciclo vicioso?
Mas agora que já não há um rio de dinheiro a passar à frente da banca, tudo se retraia porque nos ultimos 20 aos não soubemos poupar ou não soubemos viver fora do sistema.
O sistema económico tal como o conhecemos sem controlo não funciona. Mas a regra basica persiste, se aumentarem o consumo, o investimento responde a esse consumo, e quando há investimento tem de haver criação de riqueza.
Porque é que é necessário criar riqueza?
Resposta: Para se poder investir mais e pagar melhores salários e pensões
Ou estou enganado
E se aumentamos as poupanças o que é que acontece?
resposta: Assumindo que o Sr e os outros milhoes de aforradores não colocam o dinheiro debaixo do colchão, as poupanças servem para financiar o investimento
E se aumentamos os salários o que é que acontece?
resposta: aumenamos o consumo, pois o Sr. terá mais dinheiro para fazer as suas compras. Compra um carro, roupa, vai ao restaurante e com as poupanças que vai fazendo vai poder fazer os seus investimentos
Se há mais consumo, logo há mais investimento para satisfazer esse consumo.
O problemas que vivemos até à pouco tempo é que o dinheiro que ustilizavamos do nosso consumo não era das nossas poupanças, era da cofidis, do banco A, B e C
O juro era barato, os bancos não olhavam a quem e queriam vender todos os cartaozinhos e produtuzitos que tinham.
Porquê? Porque podiam. A eles ninguém os travava, aliás até os incentivavam.
E nós? Nós faziamos o mesmo. Comprar casa? Quanto precisa ? e toca de juntar mobilia e carro ao emprestimo da casa.
Férias? Há um financiamento para isso, e o Zé ia na conversa. Ainda me lembro de ter já rebentado a crise em 2008 e os bancos ainda me enviavam cheque para casa com a indicação " assine aqui, é só levantar"
Quantas pessoas não viveram neste ciclo vicioso?
Mas agora que já não há um rio de dinheiro a passar à frente da banca, tudo se retraia porque nos ultimos 20 aos não soubemos poupar ou não soubemos viver fora do sistema.
O sistema económico tal como o conhecemos sem controlo não funciona. Mas a regra basica persiste, se aumentarem o consumo, o investimento responde a esse consumo, e quando há investimento tem de haver criação de riqueza.
Porque é que é necessário criar riqueza?
Resposta: Para se poder investir mais e pagar melhores salários e pensões
Ou estou enganado
Eu não me dou conta dos meus atropelos na ansia de conteatar as ideias dos outros.
ResponderEliminarO meu amigo não se dá conta de que, querendo refutar o meu comentário, diz rigorosamente a mesma coisa. Mas pronto, estamos a dizer a mesma coisa, cada um em sua janela. Ainda bem!
Não respondeu, contudo, à minha questão " em quanto é que a instalação de fábricas em Alpiarça contribuiram para o desenvolvimento demográfico (aumento de população)? "
Nem se referiu à coincidência de posições de PS, PSD e CDS.
Meu caro amigo,
ResponderEliminaras minhas desculpas pelo lapso
relativamente às fabricas já houve alguem que respondeu e subscrevo o exposto
Relativamente às coincidências de posições do PS,PSD e CDS e se se está a referir aos partidos do governo, devo confessar não me identifico com muitas das coisas que estão a fazer e apenas alinho, seja com que cor for, se tal resultar num bem maior para o país
Alias, da forma como as coisas estão já nem os proprios deputados da mesma cor politica se alimham intelectualmente com os governantes, quanto mais eu.
O PS tem uma herança pesada para gerir, mas contra o passado não podemos fazer nada , além de incentivar a justiça e um ou outro cão raivoso a correr atrás dos que nos roubaram. É importante por isso concentrar-nos no que tem de ser feito e não que não podemos deixar que nos façam a nós.... em alguma altura temos de dizer não, basta!
Agradeço-lhe a atenção da sua resposta.
ResponderEliminarDa mesma acho que posso retirar a sua discordancia quanto às políticas seguidas pelos sucessivos governos PS, PSD e CDS e as consequências gravosas para o bem estar das populações.
E este parece-me ser o cerne da questão, muito para além das partidarites.
Relativamente às fábricas, ninguém de bom senso pode contestar a sua instalação. Recordo-lhe a baixeza política de um comunicado do PS/Alpiarça é a razão intitulado "A fábrica que a CDU não queria".
A única questão que coloquei, e em resposta a um ataque pessoal a uma eleita da CDU, foi a de que a instalação de fábricas em Alpiarça não teve reflexos em termos demográficos, o que pode ser confirmado pelo censo da população.
Quanto ao resto, se quanto ao passado não podemos fazer nada ( a àgua não passa duas vezes debaixo da mesma ponte) podemos, pelo menos preservar a memória, sobretudo no momento de decidir.
Concentremo-nos então, no que tem de ser feito, começando, talvez, pela participação na manifestação de amanhã.
Cumprimentos.