Quando
se pagam menos de 4 euros à hora a um enfermeiro e se atribuem 1848,53
euros a motoristas com 68 anos (sim, em plenas faculdades físicas), está
tudo dito da pouca vergonha que grassa neste País.
A esse valor,
provavelmente ainda se juntará horas extraordinárias, subsídio de
almoço, e quiçá, telemóvel pago para estar contactável por suas
eminências.
Depois ainda existem decisões dos srs. Juízes que
clamam por igualdade constitucional, e que querem que os privados lhes
paguem os seus chorudos vencimentos acima de 5000 euros.
É mesmo um país onde a vergonha, a honestidade, a decência e os valores morais emigraram.
Quem ler estas nomeações --> http://www.portugal.gov.pt/pt/ o-governo/nomeacoes/ ministerio-da-economia-e-do- emprego.aspx <-- só pode ficar indignado.
Pena não fazerem concursos para motoristas como fazem na saúde ou educação em que o critério é o que o intermediário paga.
Ou será que o cartão partidário e o silêncio das "jogadas" a que assistem vale assim tanto dinheiro?
Ou funcionário da Câmara Municipal? Como aquele que após de ser despedido por uma justa causa foi readmitido pelo executivo CDU, sem se esperar pelos resultados dos tribunais onde estavam a de decorrer processos no Tribunal de Almeirim, que originaram a justa causa. Como o processo conhecido o caso das consultas dos sites pornográficos na Câmara Municipal de Alpiarça,cujo tribunal da relação mandou repetir o julgamento, voltou a condenar o funcionário, o ex. técnico de informática, por difamação agravada do ex-presidente da Câmara, Joaquim Rosa do Céu. a sentença foi proferida na passada quinta feira, dia 7 de Julho, e, no essencial, repete os termos da condenação confirmada no primeiro julgamento realizado em Dezembro de 2009.
ResponderEliminarComo se pode ler a noticia no Jornal o Ribatejo.
Então quer dizer que a Câmara Municipal se sobrepõe aos tribunais?
ResponderEliminarOu seja, um executivo despede um funcionário alegando justa causa, o tribunal valida os motivos invocados e este executivo manda todas essas decisões às urtigas e contraria decisões judiciais?
Ou seja, valida que qualquer funcionário no futuro possa ofender o actual presidente Mário Pereira sem consequências.
Perante este facto pergunto: Que credibilidade tem este funcionário perante os restantes colegas de trabalho, como também da população? Como também da Assembleia Municipal, uma vez que é o referido funcionário que faz a gravação dos trabalhos? Do executivo não é necessário fazer perguntas, ou seja, os factos falam por si!
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