O PCP deplorou hoje a «inaceitável e vergonhosa» posição do governo
português de «alinhamento com a estratégia de guerra, agressão e
ingerência externa» da NATO, que levou a considerar persona non grata a
embaixadora da Síria acreditada em Portugal.
«Uma postura tão mais grave quanto Portugal, como membro do Conselho de Segurança da ONU, deveria pautar a sua actuação pela busca de soluções políticas e diplomáticas para os conflitos", refere um comunicado do PCP, que aponta especiais responsabilidades ao ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Portas.
O PCP diz condenar o massacre terrorista de Al-Houla, na Síria, que vitimou mais de uma centena de civis inocentes, mas sustenta que este caso «não pode deixar de ser analisado à luz da estratégia de militarização, subversão, agressão, ingerência e guerra do auto-apelidado ‘grupo de amigos da Síria’ integrado pelas principais potências imperialistas e ditaduras fundamentalistas do Golgo Pérsico».
O PCP alerta ainda para as «dramáticas consequências» que qualquer tentativa de enveredar por uma «solução militar» para a questão Síria teria para o povo e para toda a região do Médio Oriente, apontando campanhas similares desencadeadas do Kosovo ao Afeganistão, do Iraque à Líbia, das quais resultaram na morte de milhares de pessoas e milhões de refugiados.
O PCP aproveitou ainda para condenar igualmente os massacres de centenas de civis perpetrados pelas forças militares dos EUA e da NATO nas últimas semanas no Afeganistão e alertou para o facto de os acontecimentos na Síria, no Médio Oriente e Ásia Central serem «inseparáveis», por um lado, dos objectivos do imperialismo do controlo dos enormes recursos naturais e energéticos dessas regiões e, por outro, do agravamento da crise do capitalismo.
Fonte:Lusa/SOL
«Uma postura tão mais grave quanto Portugal, como membro do Conselho de Segurança da ONU, deveria pautar a sua actuação pela busca de soluções políticas e diplomáticas para os conflitos", refere um comunicado do PCP, que aponta especiais responsabilidades ao ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Portas.
O PCP diz condenar o massacre terrorista de Al-Houla, na Síria, que vitimou mais de uma centena de civis inocentes, mas sustenta que este caso «não pode deixar de ser analisado à luz da estratégia de militarização, subversão, agressão, ingerência e guerra do auto-apelidado ‘grupo de amigos da Síria’ integrado pelas principais potências imperialistas e ditaduras fundamentalistas do Golgo Pérsico».
O PCP alerta ainda para as «dramáticas consequências» que qualquer tentativa de enveredar por uma «solução militar» para a questão Síria teria para o povo e para toda a região do Médio Oriente, apontando campanhas similares desencadeadas do Kosovo ao Afeganistão, do Iraque à Líbia, das quais resultaram na morte de milhares de pessoas e milhões de refugiados.
O PCP aproveitou ainda para condenar igualmente os massacres de centenas de civis perpetrados pelas forças militares dos EUA e da NATO nas últimas semanas no Afeganistão e alertou para o facto de os acontecimentos na Síria, no Médio Oriente e Ásia Central serem «inseparáveis», por um lado, dos objectivos do imperialismo do controlo dos enormes recursos naturais e energéticos dessas regiões e, por outro, do agravamento da crise do capitalismo.
Fonte:Lusa/SOL
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Menu de luxo na Assembleia da República
ResponderEliminarPerdiz, porco preto alimentado a bolota e lebre são alguns dos produtos exigidos pelo Caderno de Encargos do concurso público para fornecer refeições e explorar as cafetarias do Parlamento.
· Das exigências para a confecção das ementas de deputados e funcionários constam ainda pratos com bacalhau do Atlântico, pombo torcaz e rola, de acordo com o documento a que o CM teve ontem acesso. O café a fornecer deverá ser de "1ª qualidade" e os candidatos ao concurso têm ainda de oferecer quatro opções de whisky de 20 anos e oito de licores. No vinho, são exigidas 12 variedades de Verde e 15 de tintos alentejanos e do Douro.
É também especificado que o mesmo prato não deve ser repetido num prazo de duas semanas. O Caderno de Encargos do concurso, que termina em Junho, estabelece que a qualidade dos produtos vale 50%, o preço 30% e a manutenção 20%.
Num BLOG de um amigo, ao fazer a minha caminhada matinal, eu vi, li e achei que o máximo de portugueses devia ter conhecimento desta aberração política, num país em que se pede austeridade, contenção nas despesas aos portugueses, num país que faz sacrifícios, como deixarem de estudar por não terem dinheiro para pagar propinas, idosos morrerem por não terem dinheiro para medicamentos, perante uma estupidez deste tamanho, só posso dizer: Portugueses e Portuguesas, ACORDEM!...