Vejamos a trapaça de avaliações que são feitas à distância a um ímóvel com 30 ou 40 anos, quando o mesmo imóvel já está em más condições, vergado ao peso dos anos, ou alterado no projecto que consta da caderneta existente no serviço de Finanças e no qual os avaliadores se baseiam para actualizar valores.
Prédios há com alterações não registadas porque os proprietários fizeram obras e não deram cavaco a ninguém, outros porque o Gabinete Técnico da Câmara embora tendo conhecimento não comunicou, de acordo com a lei, aquelas obras e alterações que modificaram os dados constantes na Caderneta Predial.
Por isso a salsada continua sem que haja uma verdadeira justiça tributária.
Uns vão pagando injustamente para que outros vivam à grande e à francesa, rindo-se ainda dos pagadores,insignificantes papalvos que não têm astúcia para estas "coisas".
Queixam-se os avaliadores de que uma simples "bica" não dá para ir ao local e fazer uma avaliação séria do imóvel.
Por isso toca a fazer avaliações virtuais e pouco sérias para o contribuinte pagar com dinheiro real!
Uma vergonha para um país de direito que está no século XXI e diz pertencer (por enquanto) à CEE.
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