quinta-feira, 1 de março de 2012

É sempre a aviar

Sempre que as reuniões de câmara em Alpiarça são conduzidas pelo vereador Carlos Jorge Pereira (CDU), nem parecem as mesmas. Mesmo com muitos pontos para discutir a ordem do dia, Carlos Jorge despacha tudo num abrir e fechar de olhos. A última sessão camarária durou menos de uma hora. Sem espinhas!

http://semanal.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=&id=81568&idSeccao=8957&Action=noticia


6 comentários:

  1. Ainda bem que mais alguém já reparou que as missas que o Presidente da Câmara faz, só ele as gosta de fazer, porque com o tempo que demoram, não há ninguem que o consiga ouvir ao fim de 15 minutos.
    O homem até se esquece que não está a dar uma aula de seca aos alunos dele.
    E pelo que já me disseram, ele não aceita que as pessoas há sua volta o chamem a atenção disso.

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  2. Será que o homem se julga o Fidel Castro?
    Esse é que fazia discursos de 5 horas

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  3. mas o Fidel ainda agarra as massas. O Marito adormece o publico porque nao tem o dom da oratória

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  4. Em tempos de crise só conta é facturar, e Carlos Jorge não fica a traz, com as senhas de presença no bolço é sempre andar (valores que os eleitos recebem por presença na casa dos 50€ e uma pessoa que esta lá a contar quantas vezes o A B C ou D fala ganha 150 €)

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  5. o Cajó gosta é de bicicletas

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  6. Há muitos outros exemplos de "despachar depressa" principalmente quando a verdadeira responsabilidade está nos ombros de outros que têm de ser cautelosos e por isso despacham mais reflectidamente.
    Mas, isso para quem nunca sentiu o peso da responsabilidade em cima de si, é difícil perceber e, vai daí, toca a mandar bitaites à medida daquilo que sabe...ou não sabe.
    Por causa de pessoas que despacham depressa e de qualquer maneira é que estamos no beco sem saída onde nos encontramos.
    Apressadamente e ao longo de trinta e tais anos fizeram-se coisas que não lembram ao diabo. Aprovaram-se Leis de funil, criaram-se impostos para uns e isentaram-se outros de maior poder económico,destruiu-se o sector produtivo em quase todas as suas vertentes. Em suma, chegou-se a pagar para que não se produzisse.
    Agora, são esses mesmos actores que representaram estas figuras tristes que nos dizem que devemos cultivar a terra, que devemos pescar, que devemos criar empresas, postos de trabalho e quejandos, por que esta é a solução para vencermos a crise.
    Então, não é caso para dizer que relativamente aos políticos, estamos governados por uma cambada de imbecis?
    Não obstante, nas próximas eleições, lá teremos os tais e os mesmos, os pretendentes ao poleiro e os botadores das cruzes que irão perpetuar este estado lusitano de alterne político, pedintes e caloteiros, até sermos quiçá anexados ou adoptados por qualquer potência estrangeira organizada, como por exemplo a China.

    Enfim, valha-nos santo Eustáquio.

    Xico Frade

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