A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) aprovou a sua política reivindicativa para o ano de 2012 que prevê aumentos salariais de pelo menos 4 por cento.
De acordo com a Lusa, o documento reivindicativo que vai ser discutido tem como prioridade o aumento dos salários, mas contempla também uma actualização de pelo menos 2,2 por cento dos escalões e deduções do IRS.
O referencial mínimo defendido pela CGTP tem como base a inflação deste ano, de 3,5 por cento, e o agravamento da carga fiscal sobre o trabalho e deve ter em conta as condições objectivas de cada sector ou empresa.
A central sindical pretende a fixação do Salário Mínimo Nacional (SMN) nos 500 euros e o aumento das pensões mínimas de, pelo menos, o valor da inflação registada em 2010 e 2010.
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