As câmaras municipais devem perto de oito milhões de euros em transportes escolares à operadora que faz este tipo de serviço na região, a Rodoviária do Tejo. A situação está a atrofiar financeiramente a empresa que tem sido forçada a recorrer a empréstimos e a contas bancárias caucionadas (acordo em que o banco autoriza um cliente a levantar temporariamente mais dinheiro do que aquele que tem disponível mediante pagamento de juros). A somar a isto o Estado criou no ano passado dois passes comparticipados a 50 por cento. Do passe 4-18 pagou apenas o ano 2009 e em relação ao sub-23 até agora nem um cêntimo foi desbloqueado.
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