Estive recentemente a falar com um amigo meu que ocupa um cargo de responsabilidade numa “concelhia local” de um partido com alguma implantação em Alpiarça.
O tema da conversa: as notícias que mais se falam na terra, nomeadamente o interesse dos jovens Pedro Gaspar e João Curvacho estarem interessados a concorrer na qualidade de principais candidatos numas próximas eleições autárquicas.
Jovens estes que passam quase despercebidos mas que no futuro podem ser fortes candidatos e darem muito a Alpiarça por via da sua juventude e inteligência.
Pelo interesse actual sobre estas duas figuras, é caso para se começar a pensar nas hipóteses de se aproveitar e explorar as aptidões dos ditos pelo impacto que podem vir a ter em termos eleitorais no futuro.
Este meu amigo, homem com «experiência nos meandros da política» admirou-se com o surgimento inesperado e imprevisto destes jovens interessados no desempenho de um cargo político na nossa terra
Estava-lhe a passar completamente ao lado, esta «novidade e desconhecia o interesse de Pedro e João pretenderem concorrer pelos partidos que simpatizam, o PS e o PSD».
Mas como «homem batido nestas andanças da política» enquanto responsável pela “concelhia” não permitirá que «Gaspar ou Curvacho concorram como candidatos em qualquer eleição autárquica se não se inscreverem nas próximas semanas para as eleições de Outubro».
«Ou é como eu quero ou ninguém vai concorrer em eleição nenhuma, enquanto eu for aqui o responsável pelo partido» para me acrescentar «é o que faltava agora um pretendente a presidente quando nem sequer participa nas próximas eleições ou faz parte das nossas listas, tendo nós que andar aqui aos “aflitos” para arranjar pessoas que constituam as mesmas».
Ouvi, calei-me e respeito a ideia do meu amigo, mas lamento que um dirigente e responsável por uma concelhia continue a ter mentalidades tacanhas e cheio de vícios quando se deve abrir a porta à juventude e a quem ainda mal conhece a engrenagem da politica, quando apenas pretendem dedicar-se aos interesses locais sem pressões dos partidos políticos.
Julgo que dificilmente iremos longe com “políticos” que não permitem o aparecimento de novas pessoas nem aceitam ideias novas.
Concluo então, salvo melhor opinião, que o sistema e as regras do jogo já estão pré-planeadas pelos “Velhos do Restelo” mesmo que a vontade do eleitor seja o contrário daquilo que eles querem e determinam, cabendo sempre a decisão final a quem só sabe olhar em frente.
S .Martins
O tema da conversa: as notícias que mais se falam na terra, nomeadamente o interesse dos jovens Pedro Gaspar e João Curvacho estarem interessados a concorrer na qualidade de principais candidatos numas próximas eleições autárquicas.
Jovens estes que passam quase despercebidos mas que no futuro podem ser fortes candidatos e darem muito a Alpiarça por via da sua juventude e inteligência.
Pelo interesse actual sobre estas duas figuras, é caso para se começar a pensar nas hipóteses de se aproveitar e explorar as aptidões dos ditos pelo impacto que podem vir a ter em termos eleitorais no futuro.
Este meu amigo, homem com «experiência nos meandros da política» admirou-se com o surgimento inesperado e imprevisto destes jovens interessados no desempenho de um cargo político na nossa terra
Estava-lhe a passar completamente ao lado, esta «novidade e desconhecia o interesse de Pedro e João pretenderem concorrer pelos partidos que simpatizam, o PS e o PSD».
Mas como «homem batido nestas andanças da política» enquanto responsável pela “concelhia” não permitirá que «Gaspar ou Curvacho concorram como candidatos em qualquer eleição autárquica se não se inscreverem nas próximas semanas para as eleições de Outubro».
«Ou é como eu quero ou ninguém vai concorrer em eleição nenhuma, enquanto eu for aqui o responsável pelo partido» para me acrescentar «é o que faltava agora um pretendente a presidente quando nem sequer participa nas próximas eleições ou faz parte das nossas listas, tendo nós que andar aqui aos “aflitos” para arranjar pessoas que constituam as mesmas».
Ouvi, calei-me e respeito a ideia do meu amigo, mas lamento que um dirigente e responsável por uma concelhia continue a ter mentalidades tacanhas e cheio de vícios quando se deve abrir a porta à juventude e a quem ainda mal conhece a engrenagem da politica, quando apenas pretendem dedicar-se aos interesses locais sem pressões dos partidos políticos.
Julgo que dificilmente iremos longe com “políticos” que não permitem o aparecimento de novas pessoas nem aceitam ideias novas.
Concluo então, salvo melhor opinião, que o sistema e as regras do jogo já estão pré-planeadas pelos “Velhos do Restelo” mesmo que a vontade do eleitor seja o contrário daquilo que eles querem e determinam, cabendo sempre a decisão final a quem só sabe olhar em frente.
S .Martins
Esse fulano que diz essas coisas só pode ser o antigo ciclista e não digo mais nada...
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