O ministro da Administração Interna reconheceu "problemas pontuais" nas forças de segurança, mas que não significam qualquer constrangimento para o essencial do seu trabalho.
Miguel Macedo comentava, desta forma, a notícia divulgada pelo jornal Público dando conta de dificuldades financeiras por que estão a passar a PSP e a GNR, as quais obrigam estas forças de segurança a poupar água, eletricidade ou material consumível.
"Não há, no essencial do trabalho das forças de segurança, nenhum constrangimento maior daquele que ocorre da situação de constrangimento financeiro que ocorre no país", disse o ministro, à margem da apresentação de uma campanha de segurança rodoviária dirigida aos veículos de duas rodas.
Questionado sobre a alegada falta de vencimentos no Ministério da Administração Interna, Miguel Macedo disse que no seu ministério não falta empenhamento, dedicação e a garantia de segurança e da ordem pública.
A propósito dos incêndios florestais e das previsões de subida das temperaturas, Miguel Macedo disse estar a seguir o trabalho das autoridades e congratulou-se com o facto de, apesar de existirem mais ignições desde o início do ano, a área ardida ser, para já, menor do que em 2010.
"Se as coisas não estão a correr muito bem, também não estão a correr muito mal", afirmou.
« Lusa»
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